19 de jun. de 2011

Shakes poderosos


Desintoxicar, aumentar a imunidade, ajudar a equilibrar os hormônios, estimular o intestino, segurar a fome... Você consegue tudo isso batendo os ingredientes certos no liquidificador. Os dez shakes criados pela nutricionista Márcia Dal Medico, do Spa Jardim da Serra, em São Pedro (SP), ainda têm boas doses de vitaminas e minerais – além de ser saborosos e rápidos de fazer. Cada receita rende um copo de cerca de 200 mililitros. “Os sucos devem ser feitos e tomados na hora, de preferência em jejum, para que você consiga aproveitar melhor os nutrientes”, avisa a especialista. Bom apetite!


Shake energético

130 calorias

• 1/2 xíc. (chá) de erva-cidreira picada
• 1/4 de maçã
• 1 rodela de abacaxi
• 1/2 copo (100 ml) de suco de laranja
• 1 col. (sopa) de mel

Benefícios
Além de ser fonte de cálcio, vitamina C, fósforo e potássio, a bebida é um excelente energético, pois contém ingredientes com alto teor de glicose, como mel e abacaxi.


Shake drenante

130 calorias

• 1 copo (200 ml) de água-de-coco
• 1/2 fatia de abacaxi
• 1/2 fatia pequena de mamão
• 1 col. (chá) de mel

Benefícios
Com ingredientes ricos em potássio e vitamina C, o suco é uma boa pedida para reduzir o inchaço e eliminar as toxinas do organismo. Mais: melhora a hidratação e a digestão.


Shake antigordura


85 calorias

• 1/2 col. (sopa) de farelo de trigo
• 3 ameixas-pretas sem caroço
• 1/2 col. (sopa) aveia
• 1 copo (200 ml) de iogurte natural desnatado

Benefícios
A bebida fornece cálcio, zinco, vitaminas A e do complexo B. E também fibras solúveis e insolúveis, que aumentam o bolo fecal, estimulam o intestino e varrem o excesso de gordura no sangue.



Shake pró-hormônios

70 calorias

• 4 morangos
• 1/2 kiwi
• Suco de 1 laranja
• 1/2 copo (100 ml) de água

Benefícios
A presença de ferro, magnésio e das vitaminas A, C e do complexo B fazem dessa mistura um forte aliado contra o stress. De quebra, ainda favorece o equilíbrio hormonal.


Shake antifome

85 calorias

• 4 ameixas secas hidratadas
• 1 col. (sobremesa) de semente de linhaça
• 1 col. (chá) de gergelim
• 1 copo (200 ml) de água

Benefícios
Fonte de vitamina E, zinco e fibras, contribui para o bom funcionamento do intestino, combate a acne e dá saciedade, fazendo você comer menos.


Shake pró-imunidade

92 calorias

• 1/2 copo (100 ml) de suco de laranja
• 1 fatia grossa de beterraba crua
• 1 col. (chá) de farinha de arroz
• 1 col. (chá) de aveia
• 1/2 copo (100 ml) de água

Benefícios
O coquetel é uma injeção de ânimo, pois fornece energia rápida – papel da farinha de arroz e da beterraba –, combate os radicais livres e aumenta a imunidade – função da laranja.



Shake pró-malhação

135 calorias

• 1/2 banana média
• 1/2 col. (chá) de gergelim
• 1/2 col. (sobremesa) de aveia em flocos
• 1 xíc. (chá) de leite de soja

Benefícios
O shake é perfeito para quem malha, pois contém potássio, vitaminas C e do complexo B, que aumentam o pique e combatem as dores musculares.

Shake pró-fibras

75 calorias

• 1 1/2 fatia de manga
• 1/4 de cenoura
• 1/2 pêra média
• 3/4 de copo (150 ml) de água

Benefícios
Destaque para a concentração de vitamina A, que previne o envelhecimento precoce, e fibras, que ajudam no funcionamento do intestino e na redução do colesterol ruim (LDL).

Shake anti-TPM

80 calorias

• 1/2 fatia fina de mamão
• Raspas de gengibre
• 1/2 fatia fina de abacaxi
• 3/4 de copo (150 ml) de suco de laranja

Benefícios
Aqui você encontra cálcio, potássio, magnésio e vitaminas C e do complexo B, uma combinação perfeita para melhorar o humor durante a TPM.

Shake desintoxicante

180 calorias

• 1/2 fatia de abacaxi
• 1/4 de cenoura
• 1/4 de maçã
• 1/2 col. (chá) de mel
• 3/4 de copo (150 ml) de água

Benefícios
Rico em vitamina C, cálcio e cobre, o suco serve tanto para aumentar a resistência contra infecções quanto para combater a anemia e desintoxicar o organismo.

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Cardápio anti-gripe


O que você coloca no prato pode dar aquela força na hora de espantar a gripe. Ao apostar nos alimentos certos, você aumenta a sua imunidade e mantém a doença distante


Assim que começar a sentir um mal-estar, lance mão de uma dieta rica em vitaminas A, C e E, selênio e zinco - eles fortalecem o sistema imunológico e cortam rapidinho sintomas como fraqueza e corpo dolorido, típicos da doença.

O cardápio abaixo oferece tudo isso com apenas 1800 calorias

Café da manhã
• 1 xíc. de café
• 2 fatias de pão integral com queijo branco
• 1 copo (200 ml) de suco de caju

Lanche da manhã
• 1 copo (200 ml) de suco de acerola
• 1 barra de cereais light

Almoço
• 3 col. (sopa) de arroz integral com cenoura e 1/2 concha de feijão
• 1 filé de carne (120 g) grelhado
• 2 col. (sopa) de couve refogada
• 1 prato (raso) de salada de agrião com palmito temperada com limão
• 1 kiwi

Lanche da tarde
• 4 biscoitos integrais
• 1 fatia fina de queijo-de-minas
• 1 laranja

Jantar
• 4 batatas pequenas cozidas
• 1 filé de frango (120 g) grelhado temperado com salsinha
• 1 prato (raso) de espinafre refogado
• 1 copo (200 ml) de limonada sem açúcar

Ceia
• 1 pote de iogurte light

Trocas permitidas

Frutas
1 goiaba, 1 cacho pequeno de uva, 1/2 papaia, 1 mexerica, 1 carambola ou 10 morangos

Hortaliças
1 prato (raso) de repolho, espinafre, rúcula, alface, catalonha, chicória, acelga ou escarola

Carnes
1 hambúrguer de peito de peru (120 g), 4 col. (sopa) de carne moída ou 1 filé de salmão (120 g) assado ou pescada grelhado

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Intestino feliz celulite por um triz

Quer dar fim a celulite, se livrar da rinite, da sinusite e de outros problemas que a acompanham há anos? Reequilibre sua flora intestinal – é mais fácil e rápido do que você imagina


À primeira vista, de fato, o intestino não tem uma função invejável na dinâmica do corpo. Parece sobrar para ele um trabalho pouco nobre: colocar o lixo para fora. Porém, diferentemente do que acontece dentro de uma casa, onde essa obrigação pode ser o início de uma briga séria entre casais, o seu intestino, por mais preguiçoso que possa parecer, sempre faz isso com a dignidade de quem sabe que essa é apenas uma parte do seu trabalho diário, coisa que os médicos e pesquisadores descobriram recentemente. Para você ter idéia do upgrade que esse órgão recebeu na concepção da ciência, há alguns anos ele passou a ser chamado de segundo cérebro (leia “Com o rei na barriga”).

É no intestino que acontece a separação do que deve entrar no nosso organismo (nutrientes) e aquilo que deve ser dispensado (restos alimentares e detritos) e o pleno funcionamento desse sistema tem tudo a ver com a celulite, o seu humor, a sinusite e várias doenças. Numa situação ideal, em que a flora intestinal está em equilíbrio, isto é, há mais bactérias boas do que más, a parede intestinal consegue fazer perfeitamente essa separação, absorvendo os nutrientes e dispensando os detritos, funcionando como se fosse um filtro.
Se a flora intestinal está desequilibrada, com mais bactérias más do que boas e presença de fungos, esse processo simples de separar nutrientes e restos alimentares fica supercomprometido e afeta todo o organismo (veja quadro Seu intestino tem problemas). Imagine que para fazer perfeitamente essa filtragem, o intestino fosse um tecido com tramas bem fechadas. Quando existe algum desequilíbrio, surge um processo inflamatório nas paredes. Voltando à comparação com o tecido, a trama vai abrindo e ficando frouxa – tão frouxa que acaba formando alguns buraquinhos. “Por eles, passam para corrente sanguínea resíduos de alimentos. Como o organismo não reconhece esses elementos, entra em estado de alerta”, explica Denise Madi Carreiro, nutricionista funcional, em São Paulo e conselheira do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, em Porto Alegre.

O que acontece quando toca o alarme? O cérebro dá uma ordem para o sistema imunológico atacar os detritos que foram parar no sangue. O seu organismo, então, passa a produzir substâncias para combater esse agressor, como se você despertasse o seu corpo diariamente, após cada refeição, para uma luta. Se isso acontece sempre, o processo inflamatório tornase crônico, o que esgota suas defesas naturais. É por isso também que a resistência fica tão baixa. “O excesso de permeabilidade na parede do intestino acaba dificultando a absorção de nutrientes. Você come, mas não se nutre”.

Como se não bastasse, o fígado acaba sobrecarregado, porque esses detritos são uma carga extra para ele, que não consegue eliminar todas as toxinas que o nosso organismo produz naturalmente, executando as suas funções diárias. Como a celulite é conseqüência de uma alteração de circulação e de um processo inflamatório, pronto, ela ganha terreno para aparecer. Some isso à má nutrição das células e, pronto, o efeito você vê no espelho.

flora desequilibradaA pressa de mastigar, as bebidas que acompanham todos os pratos e os intervalos longos entre uma refeição e outra são alguns dos fatores que desequilibram a flora intestinal. Se você não mastiga bem os alimentos, eles chegam ao intestino mal digeridos. Primeiro problema: o aproveitamento dos nutrientes é menor porque o organismo só consegue absorver aquilo que está na superfície do alimento engolido. Segundo problema: se o alimento está mal digerido, fermenta e vira alvo para proliferação das bactérias ruins – que passam a disputar espaço na flora intestinal com as boas bactérias.
O líquido nas refeições também afeta o bom funcionamento do intestino. “Se você bebe enquanto come, dilui o ácido clorídrico do estômago, modifica o pH do sistema digestivo e as más bactérias tendem a se reproduzir”, explica Patrícia Davidson Haiat, nutricionista funcional do Rio de Janeiro. Outro fator que desencadeia o desequilíbrio, e conseqüentemente os tais buraquinhos na parede intestinal, é o uso constante de remédios como antiinflamatórios, antibióticos e anticoncepcionais. O fato de você tomá-los com freqüência e por conta própria, sem o conhecimento e a prescrição do seu médico, é o que pode desencadear o problema.

de volta ao equilíbrio
Da mesma maneira que em pouco tempo você atrapalha o funcionamento do seu intestino, com algumas semanas de cuidados dá para conseguir melhoras significativas. “Isso acontece porque o intestino renova rapidamente as células, só perde para a velocidade de renovação celular da medula óssea”, explica Denise. A volta do equilíbrio é um processo – nele você percebe, dia após dia, mudanças no corpo e na sua saúde (veja quadro 8 passos para dar adeus à celulite). “Tenho pacientes que viram a celulite sumir com dois meses de mudança alimentar. A flora intestinal se reestabelece, a parede volta a ficar com a permeabilidade ideal e com isso o processo inflamatório crônico acaba, pondo fim a todos os sintomas, inclusive a celulite”.

com o rei na barriga

Esse órgão tão complexo é responsável pela produção de:

• 80% de toda a serotonina (neurotransmissor fundamental para a sensação de bem-estar) do nosso organismo. Se o intestino não está equilibrado, a produção de serotonina fica insuficiente. Por esse motivo, hoje já se associa quadros depressivos ao mau funcionamento intestinal.

• Células do sistema imunológico, responsáveis pela defesa do nosso organismo. Quando você está com a resistência baixa, com uma gripe atrás da outra ou infecções seguidas, o problema pode estar relacionado a esse órgão.

• Hormônios e enzimas que direcionam o caminho dos nutrientes dentro do nosso organismo, otimizando a digestão, o metabolismo e a absorção de nutrientes.

seu intestino tem problemas?
Se você apresenta um desses sintomas com freqüência, sua flora intestinal não está equilibrada. Se for o seu caso, procure um nutricionista funcional

• Vários quadros seguidos de inflamações ou infecções, as famosas “ites”: sinusite, rinite, otite, amidalite, bronquite, cistite e celulite

• Gripe de repetição

• Língua esbranquiçada

• Micose de unha

• Doenças auto-imune, como psoríase e alergias

• Cansaço e irritabilidade

8 passos para dar adeus à celulite

1. Mastigue bem. Não há um número certo de mastigadas por minuto, mas na hora de engolir o alimento deve estar praticamente líquido, sem que você consiga distinguir o que havia colocado na boca.

2. Evite os líquidos durante às refeições. Se for impossível, limite-se a dois golinhos, porque 100 mililitros já prejudica o sistema digestivo. Fora das refeiçoes, beba pelo menos 3 litros de água por dia.

3. Alimente-se a cada três horas.

4. Modere o consumo de cafeína e bebidas alcoólicas.

5. Coma diariamente 2 porções de folhas, 2 de legumes, 4 frutas com casca, 1 concha de leguminosas como feijão, ervilha e grão-de-bico e 1/2 xícara de sementes. “A fermentação desses alimentos serve de combustível para as bactérias boas, que protegem a nossa flora intestinal”.

6. Inclua no seu cardápio alimentos capazes de nutrir a parede do intestino como: óleos, gérmen de trigo, folhas verde-escuras, leguminosas, frutas, frutos do mar, grãos integrais, batata-doce, salmão, sementes oleaginosas.

7. Use temperos secos ou frescos como alecrim, orégano, gengibre, curry, canela, menta, hortelã. “Todos ajudam a equilibrar a flora intestinal. O mesmo acontece com algumas sementes como as de abóbora, melão e melancia”, explica Patrícia.

8. Consuma probióticos e prebióticos diariamente. Probióticos são bactérias boas, que ajudam a equilibrar a flora. “Os ideais são aqueles que vêm em pó ou cápsula. Os contidos em iogurtes têm poucos tipos de bactérias, são muito sensíveis à mudança de temperatura e, na maioria das vezes, são preparados com açúcar, um alimento para os fungos e as más bactérias”, explica Patrícia. Já os prebióticos são os alimentos para as bactérias do bem, veja algumas fontes: alho, cebola, alho-poró, alcachofra, aspargo, chicória e banana verde. Os prebióticos também podem ser encontrados comercialmente.

quando tudo vai bem...O seu intestino não precisa estar necessariamente preso ou solto para você ter um problema na flora intestinal. Se as suas fezes são freqüentemente endurecidas ou moles demais, você altera episódios de prisão de ventre com diarréia ou sofre com gases, o risco de você estar com a flora intestinal desequilibrada é muito grande. “As fezes dizem muito sobre nossa saúde. O ideal é que elas tenham o formato de uma banana marrom”.

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Depois da hipnose, minha vida mudou


Três garotas comprovaram que a reprogramação do cérebro pode ajudar a superar traumas, controlar a ansiedade e a depressão e até a perder peso. Entenda tudo sobre essa técnica que está dando o que falar

Você está com sono, muito sono... Quantas vezes você já viu personagens de desenhos animados balançando um pêndulo, repetindo essa frase e fazendo hipnotizados obedecerem às suas ordens? Esqueça a ficção. Longe das telas, na vida real, a hipnose é um tratamento sério que vem sendo cada vez mais procurado para vencer os males da vida civilizada.

Quem não conhece alguém que foi assaltada e ficou com medo de sair de casa? Ou uma amiga deprimida porque perdeu o emprego? Ou ainda aquela outra que morre de medo de avião? Fobia, depressão, ansiedade, angústia, stress são alguns dos problemas que a hipnose vem resolvendo com sucesso. Tanto que, em 1998, médicos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, divulgaram um estudo para o mundo inteiro comprovando a eficácia do método para mudar padrões de comportamento pela atuação no inconsciente.

Antes de duvidar da idéia, veja como a hipnoterapia funciona. Para chegar na origem do problema, o hipnoterapeuta vai conduzi-la a relaxar profundamente até atingir um estado alterado de consciência. "Nesse estado, há uma diminuição da autocensura que permitirá que você fale sobre eventos que, quando acordada, não se lembra", explica o psicanalista Rubens Marcelo Volich. Ao acessar esse "banco de dados" escondido, o terapeuta é capaz de interferir na forma como esse arquivo está disposto, mudando a forma como você encara os problemas ligados àquele episódio.

O primeiro passo para um tratamento é uma longa conversa com o terapeuta, em que ele levantará seu histórico completo. Depois, você será convidada a colocar-se numa posição bem confortável ­ sentada numa cadeira ou deitada numa cama. Há diversas técnicas para estimular o transe; a mais comum é a repetição de palavras ou frases em tom monótono. "São frases curtas, com pequenas pausas, que reduzem o ritmo cerebral e deixam o organismo num estado profundo de tranqüilidade. Trabalhamos então com imagens, fazendo com que a garota enxergue algumas situações e tenha sensações correspondentes", explica o psicólogo e hipnoterapeuta Odair José Comin. O médico José Álvaro da Fonseca conta o caso de uma mulher que comia demais porque vivia ansiosa, tentando render mais e mais no trabalho. Ele a hipnotizou e construiu cenas onde seu desempenho profissional melhorava, eliminando a causa da ansiedade. Resultado: a autoconfiança da paciente foi reforçada e ela emagreceu. É como mudar uma chave no cérebro. Só que, para atingir esse estado de consciência alterado, você precisa estar disposta a isso. Ninguém é hipnotizada contra a vontade, muito menos faz coisas que não faria se estivesse acordada. "Mesmo em transe, nunca agimos contra nossa moral, nossos princípios. Não entramos em outro mundo: sabemos tudo o que acontece ao redor, como o telefone tocando, as buzinas dos carros passando, a porta batendo", explica José Álvaro. Segundo ele, na maioria das vezes, são necessárias cerca de oito sessões de 50 minutos em média para sanar um problema.


a consciência que censura

O segredo da hipnose, na verdade, é o estado entre o sono e a vigília. É neste momento que o consciente ­ esse danado que questiona tudo e que muitas vezes esconde seus traumas de você mesma ­ fica neutralizado. Sem a censura do consciente, o terapeuta fisga a origem do problema e faz com que você vivencie as experiências traumáticas novamente, só que de uma forma suave. Ele pode ainda diminuir ou anular uma dor, convencendo o cérebro de que aquela sensação não existe. Era isso, aliás, que muitos médicos faziam na Segunda Guerra Mundial, uma vez que precisavam operar pessoas sem anestesia. "Você pode ativar processos desse tipo por conta própria e se auto-hipnotizar. É uma questão de treino", diz o hipnoterapeuta Jean Jacques Buhannic, certificado pela National Guild of Hipnotists, dos Estados Unidos. "Tente se auto-sugestionar o tempo todo: fale bem de si mesma, pare de se criticar, acolha seus erros, adote uma postura positiva."


sem medo do espelho

Não é consenso entre os hipnoterapeutas, mas há os que afirmam que, na luta contra a balança, a hipnose pode ser uma grande aliada. Afinal, conscientemente, você sabe o que precisa fazer para perder peso: dieta e exercícios. Então por que a solução não é tão simples quanto deveria? Na maioria dos casos, a culpa é da ansiedade, que faz você comer mesmo quando não está com fome. E é aí que a hipnose pode atacar com eficiência. "A garota ansiosa perde o foco do problema, não consegue enxergar com transparência o que está acontecendo. A hipnose ajuda a lidar com a ansiedade, não impedindo que ela surja, mas permitindo a você deixá-la sair de forma saudável, sem fazer da comida uma válvula de escape", explica o médico Leonard Verea, presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica.

Além da ansiedade, há outros fantasmas que perseguem quem não consegue perder peso. E o estado hipnótico funciona para tentar descobrir qual o seu problema específico e a melhor maneira de lidar com ele. O tempo de tratamento varia de acordo com as barreiras a serem superadas, mas dura, em média, de três a seis meses, com uma sessão por semana. Só um alerta: a hipnose é uma ferramenta que trabalha a raiz dos problemas emocionais, e não diretamente suas conseqüências. Isso quer dizer que o ideal é unir o tratamento a uma dieta e à malhação. Assim, o trabalho é conjunto, pois a hipnose ajuda você a seguir seu plano de emagrecimento sem sair da linha.


em transe, sem risco

Não há nenhum órgão oficial que regulamente hipnoterapeutas. Profissionais de saúde (médicos e dentistas) ou psicólogos são os que mais recorrem ao método. Escolha alguém que tenha feito pelo menos mais de um curso a respeito ­ no Brasil, o Instituto Milton Ericksson é um dos principais centros de formação em hipnose. Hipnose requer prática. Prefira profissionais que já usam o método há muito tempo e com freqüência. Uma sessão de hipnose mal conduzida pode despertar problemas que ainda não existiam. Por isso, antes de escolher o terapeuta, procure indicações com um médico ou psicólogo de sua confiança.

"Sofri de asma e bronquite desde pequena. Quem tem esse problema sabe que é um drama: a qualquer momento você pode sentir o ar faltar. Há cerca de três anos, resolvi consultar um médico que tratava seus pacientes com hipnose. Não acreditava muito que poderia dar certo, mas apostei para ver. Confesso que senti um pouco de medo do que poderia acontecer enquanto estivesse fora do estado normal. Mas o médico me explicou que eu lembraria tudo depois. Então, pediu que eu sentasse e colocasse as mãos nos joelhos. Começou a falar pausadamente. Sem perceber, estava hipnotizada. Ele mandou que eu levantasse um braço e disse que ele estaria duro como pedra. Era incrível: não conseguia mexê-lo! De repente, você não controla mais seu corpo, mas tem consciência de tudo o que está acontecendo. O médico associou minha bronquite à tristeza guardada no pulmão. Acordada, não conseguia saber por que estava triste. Hipnotizada, ele me fez lembrar da morte do meu pai, quando tinha 4 anos. Então, disse que a partir daquele momento minhas mucosas não estariam mais inflamadas; que as células do meu pulmão voltaram a ser felizes e não havia mais motivo para tristeza. Parei de sentir meu peito chiar. Acabei não fazendo o tratamento todo por falta de dinheiro, mas a partir daí tive pouquíssimas crises. Agora quero voltar lá para perder uns 5 quilinhos que teimam em não ir embora!"
Mariana Lancellotti, 24 anos, relações-públicas

"Somatizei meus problemas durante a vida toda. Bastava não alcançar um objetivo, conviver com alguém que não gostava ou me deparar com uma dificuldade maior que lá estava eu doente, vomitando e com diarréia. Há três anos, comecei a sofrer também de depressão: cheguei a ficar dois dias fechada no quarto sem comer. Foi quando minha psicóloga me indicou um hipnoterapeuta. Conversamos sobre minha vida e meus problemas de saúde, até aqueles de quando era pequena. Ele pediu que me deitasse, fechasse os olhos e começou a falar algumas frases. Depois, pediu para contar de 100 para baixo e imaginar cenas agradáveis. Quando entrei em transe, perguntou dos momentos em que havia ficado mais triste. Lembrei da morte da minha mãe, aos13 anos, e de quando fui internada no hospital. Chorei muito, desabafei, cheguei a brigar com Deus por ter levado minha mãe. Aliviada, depois da primeira sessão voltei a trabalhar. Fiz três sessões e nunca mais tive depressão nem nenhum dos outros sintomas."
Karina Pessoa, 30 anos, fonoaudióloga

"Há quatro anos comecei a engordar. Saía do trabalho no meio da tarde para comer sanduíche na padaria, não sossegava enquanto não devorasse a caixa de bombons que tinha aberto. Nesse ritmo, em dois anos acumulei 10 quilos e iniciei a batalha para emagrecer: fiz natação, ginástica aeróbica, kung fu e musculação, procurei endocrinologista e apelei até para a dieta das frutas. Suspeitei que a raiz do problema fosse a ansiedade, então, tentei a meditação, a ioga e a terapia. Nada funcionou. Dois anos depois, tinha engordado mais 2 quilos: cheguei aos 65 quilos para 1,60 metro de altura. E a ansiedade crescia à medida que aumentava minha responsabilidade no trabalho. Tentei me controlar mais uma vez, fechei a boca e perdi 3,5 quilos em um mês, com muito esforço. Foi então que decidi experimentar a hipnose. Nos dois meses seguintes, perdi outros 8,5 quilos. E o melhor: sem sofrer, já que aprendi a lidar com a minha ansiedade. Não foi o hipnoterapeuta que me disse o que fazer: eu descobri o caminho. Com a hipnose pude enxergar a verdadeira dimensão do meu problema, como se estivesse me vendo de fora. Sair da sessão superelaxada me fez perceber que não estar ansiosa era possível, e que eu poderia prolongar aquela sensação tão boa. Mas o tratamento ainda continua, porque o desafio agora é parar de fumar."
Raquel Pires, 35 anos, publicitária

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Ser feliz é o melhor remédio

Pode acreditar: felicidade é a receita mais indicada pelos médicos para você viver melhor. Isso quer dizer que a tristeza, a raiva, o nervosismo, a ansiedade e o ressentimento fazem, sim, mal à sua saúde. Aprenda como lidar com essas emoções

De 1 a 10, qual nota você daria para a sua vida hoje? Como é o clima no seu trabalho? Amigável? Competitivo? Tenso demais? O chefe valoriza seus acertos? O namoro ou o casamento vai bem? Você consegue fazer a sua opinião valer nesse relacionamento? E a ansiedade anda atrapalhando os seus projetos? Enfim, você está feliz? Não se surpreenda se ouvir todo esse inquérito do dermatologista ao tratar uma alergia de pele, do otorrino naquela consulta para acabar com as crises de asma, do ginecologista que quer dar um fim à candidíase de repetição ou ainda do clínico geral em busca de uma pista para a dor de cabeça que nunca passa. É cada vez maior a preocupação de médicos de várias especialidades com as nossas emoções. A explicação está na relação direta entre mente e corpo, antes levada em consideração apenas por psicólogos e especialistas com uma formação holística, mas, agora, estudada também pela ciência. "Está provado que alguns padrões de comportamento como o stress e a ansiedade prejudicam o organismo. Assim como atitudes mais positivas promovem saúde", enfatiza Francisco Lotufo Neto, professor associado do departamento de psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Um bom exemplo é uma pesquisa da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, que constatou que pessoas felizes, satisfeitas e tranqüilas apresentaram três vezes menos possibilidade de contrair resfriados. Mas não é só isso: as emoções afetam diretamente o sistema nervoso autônomo, alterando os níveis de alguns hormônios. Os que estão associados à tensão, como o cortisol e a adrenalina, podem, quando em excesso, debilitar o sistema imunológico e acelerar os batimentos cardíacos, abrindo portas para doenças mais graves, como o câncer e o enfarte. Já outras substâncias, como a serotonina e a ocitocina, estimuladas pela sensação de bem-estar, fortalecem as defesas do corpo, deixando-o superprotegido.


a soma dos sentimentos

Pare um pouco e analise como alguns sentimentos causam reações imediatas no nosso corpo: quando estamos preocupadas, transpiramos mais; se sentimos vergonha, as bochechas ficam vermelhas; logo que o medo bate, dá dor de barriga ou a mão treme. "Essas e outras situações comprovam que não é possível separar o mundo físico do psicológico", ressalta Cecília Grandke, professora de psicossomática da Universidade Santo Amaro, em São Paulo. Além de não considerar esse tipo de segmentação da saúde, a medicina psicossomática acredita também que quando vivemos alguma situação de stress, principalmente se ela causar um impacto muito grande ou se acontecer repetidamente ou com freqüência, podemos transferir o efeito da raiva, do pânico, da tristeza, do rancor ou da mágoa que deveria ser trabalhado na mente para o corpo. "Cabe ao organismo dar um direcionamento para a energia gerada por determinada emoção e que ficou parasalisada por não ter sido compreendida e trabalhada pelo psiquismo", explica Bel Cesar, psicóloga e autora de O Livro das Emoções (Editora Gaia). Aí, o sapo que você engoliu naquela discussão com a colega de trabalho pode se transformar em dor de garganta, o temor diário de que alguma coisa ruim aconteça com sua família vira enxaqueca e o sofrimento da decisão se casa ou rompe de vez com o namorado de dez anos acaba em gastrite ou afeta qualquer outra área do corpo que seja o seu calcanhar-de-aquiles. "Lembre-se de que os sintomas funcionam como sinais de alerta para avisar que algo está errado e que você deve voltar sua atenção ao problema - mesmo que seja no plano psicológico. Não adianta tomar uma aspirina se não resolver a origem do sofrimento", adverte Maria Stela de Simone, diretora científica da Associação Brasileira de Ayurveda, no Rio de Janeiro.


não é só alegria

Você deve estar pensando: "Ah, até aí eu entendi tudo, mas cadê o botão para desligar a ansiedade que aparece sempre que tenho de encarar uma situação nova? Como faço para bloquear as encucações que pipocam na minha cabeça sem serem convidadas? E a pressão do trabalho, o que eu faço com ela já que preciso me sustentar e pedir demissão está fora de cogitação?" Esse é exatamente o xis da questão! Ser feliz não é riscar os problemas da sua vida, mesmo porque, convenhamos, isso é humanamente impossível. Por mais prudente que você seja, pode não conseguir evitar um acidente, por exemplo. Por mais alegria que a decisão de morar fora do país traga a você, vai haver, sim, muita preocupação. Ser feliz não exclui as dificuldades, os problemas, os medos, as aflições. Somos nós que devemos entender que determinadas dificuldades fazem parte da vida e aprender a encarar de uma maneira melhor os imprevistos a ponto de que esses eventos não prejudiquem a nossa saúde. "Felicidade e infelicidade sempre andam juntas. Se aprendemos a escutar nossa tristeza, ela pode nos informar o que estamos precisando fazer por nós mesmas para sermos mais felizes. Está triste? Avalie o porquê desse sentimento, não o rejeite. Pelo contrário, tente compreendê-lo e, depois, pergunte a si mesma: 'O que posso fazer para sair dessa situação?"', sugere Bel Cesar. "Aos poucos, você consegue perceber quais as situações que mexem com as suas emoções e como mudar o seu comportamento diante delas para que não interfiram mais no seu bem-estar", acrescenta Maria Rosa Spinelli, presidente da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática. Fácil, não é. Quem dera se existisse milagre, fórmula mágica ou receita pré-formatada de auto-ajuda. A solução passa inevitavelmente pelo auto-conhecimento e por muito, mas muito treino mesmo. Nesse caso, algumas técnicas como o relaxamento, a meditação, a ioga e a psicoterapia podem ajudar. Mas pensar no assunto e ver como seu corpo reage a cada emoção já é um bom começo. Pela sua saúde, vale a pena colocar esse exercício em prática.

Felicidade não é riscar os problemas da vida. Ao prestar atenção na tristeza, ela pode informar o que precisamos fazer por nós mesmas para sermos mais felizes.

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As pessoas mais velhas do mundo dão dicas para uma vida longa



Um novo estudo sugere que beber moderadamente pode ser uma das chaves para uma vida mais longa, além de reunir outras dicas de algumas das pessoas mais idosas do mundo. Confira algumas das dicas para uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz, de acordo com as pessoas que sabem do que estão falando!
Na ilha grega de Ikaria, que tem a maior proporção de pessoas acima de 90 anos em todo o mundo, as pessoas têm um hábito de beber um chá de ervas. A bebida, que é consumida várias vezes por dia, contém uma grande variedade de ervas desidratadas, como hortelã-brava, alecrim, sálvia roxa e asplênio.
Devido ao cenário montanhoso da ilha e à falta de opções de transporte, as pessoas têm que se manter ativas durante toda a vida, fazendo exercícios físicos até depois dos 80 ou 90 anos. A alimentação da ilha contém muito azeite de oliva, frutas e vegetais, além de pouquíssimas quantidades de alimentos processados ou industrializados.
Na ilha japonesa de Okinawa, é comum encontrar velhinhos com mais de 80 anos completamente saudáveis. Pesquisadores acreditam que isso se deve, em parte, à maneira com que a população da ilha se alimenta, raramente comendo demais e geralmente parando a refeição pouco antes de se sentirem saciados. A dieta dos locais se baseia em grãos, peixes e vegetais, e eles costumam ficar longe de carne, ovos e laticínios.
Já na Sardenha, na Itália, existe um enorme número de centenários. Lá, os habitantes têm o costume de beber vinho, que é muito rico em polifenóis e antioxidantes, que ajudam a impedir o envelhecimento. No Vale de Hunza, no Paquistão, as pessoas geralmente vivem mais de 90 anos. Os pesquisadores creditam esta longevidade à dieta de frutas, grãos e vegetais da população do local. Muitos dos alimentos são consumidos crus, e eles comem grandes quantidades de damascos, cerejas, uvas, ameixas e pêssegos.
Na região sul do Equador, no Vilcambamba, muitas pessoas passam dos cem anos de idade com boa saúde. Acredita-se que esta saúde se deve ao consumo da água mineral natural da região, que é completamente livre de impurezas.
Nos Estados Unidos, uma comunidade de Adventistas da Califórnia, tem uma média de vida de cerca de 5 a dez anos mais longa que os outros cidadãos da cidade. Pesquisadores acreditam que isso acontece porque estas pessoas não bebem nem fumam, e seguem uma dieta vegetariana. Além destas dicas reunidas por todo o mundo, outras pesquisas sugerem que a longevidade sempre é ligada a baixos níveis de estresse e ansiedade.

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Pessoas que querem viver uma vida longa e saudável devem começar a correr

Um estudo recente mostra que pessoas de meia idade que são membros de clubes de corredores tinham a metade da chance de morrer em um período de 20 anos do que as pessoas que não corriam.

Correr não reduziu apenas o risco de doença cardíaca, mas de câncer e doenças neurológicas como Alzheimer, descobriram pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA.

“Em 19 anos 15% dos corredores tinham morrido em comparação aos 34% controles [que não corriam]”, a Dra. Eliza Chakravarty escreveram na revista científica Archives of Internal Medicine.

Qualquer tipo de exercício vigoroso possivelmente fará o mesmo, segundo James Fries, que trabalhou no estudo. Tanto o bom senso quanto outros estudos mostram que não há nada mágico na corrida em si. É a atividade física rigorosa que importa, afirmou.

A equipe pesquisou 284 membros de um clube de corredores por todos os EUA e 156 outras pessoas saudáveis similares como grupo de controle. Todos eram funcionários da universidade e tinham condições econômicas e sociais similares. Todos tinham 50 anos de idade ou mais.

Desde 1984 cada voluntário preenchia freqüentemente uma pesquisa sobre freqüência de exercícios, peso e deficiência para realizar oito atividades cotidianas comuns.

A maioria dos voluntários faziam algum exercício, mas os corredores o faziam cerca de 200 minutos por semana, comparado aos 20 minutos dos que não corriam.

Os corredores tendiam a ser mais magros e a fumar menos em comparação ao grupo de controle. Eles também se exercitaram mais durante todo o período do estudo em geral.

Os membros dos grupos de corredores mostraram significativamente menores índices de deficiências no decorrer do tempo.

O estudo também conseguiu descobrir se os exercícios beneficiariam na idade avançada e se as pessoas que parassem de exercitar-se começariam a pagar o preço enquanto envelheciam.

A maioria dos corredores parou com o exercício ao alcançar os 70 anos. Mas foi difícil encontrar pessoas que pararam totalmente com o exercício. Quase todos faziam algo, continuando seus exercícios vigorosos.

As pessoas que começam a se exercitar quando já estão mais velhos também ficam mais saudáveis, segundo James.

O estudo também descobriu que ninguém pode usar o risco de ferimentos como desculpa para não correr: os corredores tinham menos ferimentos de todos os tipos, incluindo nos joelhos.

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Sexo dobra expectativa de vida

Você provavelmente já devia saber que cenoura, brócolis e beterraba fazem bem para a sua saúde. Para alguns, isso pode até ser um motivo a mais para não ser saudável. Mas as descobertas que vamos anunciar aqui vão te deixar com muita vontade de ser saudável.

Estudo realizado na Universidade Queens, em Belfast na Irlanda, publicado no British Medical Journal, analisou a vida sexual de cerca de 1000 homens de meia idade durante uma década. Após comparar as qualidades de vida de homens de idades próximas, chegou-se à conclusão de que aqueles que praticam mais sexo vivem até duas vezes mais que aqueles que não têm uma vida sexual ativa.

Os benefícios de uma alimentação saudável e de exercícios físicos como yoga e levantamento de peso sempre são muito investigados. Porém, nunca se fez um estudo tão detalhado das vantagens de se ter uma vida sexual ativa.

O sexo pode tonificar vários músculos do corpo, como a pélvis, a barriga e os braços. Diminui a pressão sanguínea, aumenta a circulação e combate o colesterol. Pessoas que praticam sexo com mais freqüência têm metade das chances de sofrer um infarto ou um derrame.

Como se não bastasse, é a atividade física que mais queima calorias. Em apenas trinta minutos, 200 calorias podem ser eliminadas. E também diminui a fome, porque libera um tipo de anfetamina que regula o apetite.

Isso sem falar em todo o relaxamento produzido pelo orgasmo, que ajuda a combater o stress, no fato de que funciona como uma espécie de analgésico natural, e ainda faz com que o corpo libere mais anticorpos que previnem tosses e gripes.

Portanto, não é necessário gastar dinheiro com academia e nem com programas como cinema e teatro. Sexo é a melhor atividade de emagrecimento e entretenimento do mundo.

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