12 de jun. de 2011

Recupere o desejo sexual !


A falta de desejo sexual é um fato mais comum do que se imagina. Para se ter uma idéia, ela acontece com 72% das mulheres brasileiras e geralmente começa após os 40 anos.

Segundo a ginecologista Carolina Carvalho, o principal motivo é a queda na produção de hormônios. “Existem dois hormônios que contribuem para a diminuição do desejo: a testosterona e o estrogênio”, explica Carolina, do ambulatório de Sexualidade no Climatério da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

“A testosterona é o hormônio responsável pelo apetite sexual, enquanto o estrogênio, hormônio básico da mulher, quando em falta, causa secura vaginal e afeta o desejo”, continua a ginecologista.

Além dos hormônios, fatores psicológicos também contribuem para que o desejo diminua. “Algumas doenças psiquiátricas, como a depressão, impedem a motivação por sexo. Outros casos como dificuldade em unir amor com sexo na mesma pessoa, raivas entre o casal, culpas entre outros, também influenciam no desejo”, explica a psicóloga Mara Pusch, também da Unifesp.

Tratamentos

Os hormônios que a mulher deixa de produzir naturalmente podem ser recuperados de forma externa, através de remédios. No entanto, Carolina Carvalho, ginecologista, altera para as contra-indicações. “A reposição hormonal deve ser questionada para manutenção das características físicas femininas, como corpo arredondado e a voz”, explica, acrescentando que os hormônios podem provocar o ressecamento da pele e dos cabelos.

Outra forma de melhorar a vida sexual das mulheres é o uso de lubrificantes. “Como nessa fase a mulher fica com a vagina seca, é preciso o uso de algum tipo de lubrificante e também muita paciência, já que o desejo não é tanto”, indica a ginecologista.

Para a psicóloga Mara Pusch, é recomendável procurar um profissional especializado em sexualidade humana para fazer uma avaliação. “Em primeiro lugar, será necessário examinar se o problema não é orgânico. Depois, uma revisão será feita para ver se existe alguma medicação que possa ser usada para aliviar os sintomas. Em alguns casos, certas medicações podem ajudar muito”, explica.

Segundo a psicóloga, as opções de tratamento são variadas, considerando não somente os aspectos físicos, mas também biológicos e emocionais da mulher. “Além da medicação, também trabalhamos com palestras, sessões de psicoterapia (individual, de casal ou em grupo) e exercícios de fisioterapia”, esclarece.

Quando aparecem sintomas de tristeza, desânimo intenso, fadiga, irritabilidade, baixa auto-estima, é necessária uma orientação com psiquiatra, pois nesta fase, com as alterações hormonais, os Transtornos de Humor (Depressão) não são raros.

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Confira as 10 mentiras mais usadas pelas mulheres


Depois de revelar as "mentirinhas" que os homens costumam contar para suas parceiras, chegamos à conclusão de que as mulheres também não são muito honestas em certos aspectos. Confira algumas falsidades ou "mentirinhas ingênuas" que as mulheres adoram contar para seus parceiros.

Mas atenção! E que isso fique claro para ambos os sexos: existem exceções e ninguém é tão bom ou tão ruim como se pensa.

1)"Você é tão bom de cama"
Não só é uma questão de fazer o outro se sentir bem e massagear seu ego, mas uma forma de esconder que muitas vezes não nos sentimos satisfeitas e acreditamos que seja por nossa culpa. Essa mentira se confirma com o alto índice de mulheres que fingem seus orgasmos, o que demonstra a pouca comunicação que existe sobre esse assunto.

2)"Que simpática a sua ex"
Mesmo que nos consuma de ódio cada vez que encontramos com ela, ou quando ela está perto do nosso namorado, não podemos demonstrar insegurança e cair matando em críticas. Pretendemos ser uma boa parceira e isso inclui tolerância. E além disso, é melhor estar próxima dos inimigos para poder ter o controle.

3)"O problema sou eu, não você"
Parece mais uma mentira masculina do que feminina? Ainda que seja, a verdade é que as mulheres costumam dizer essa frase mais vezes do que os homens, já que possuem muito mais conflitos internos com relação à certeza dos sentimentos, sendo assim, diante de qualquer dúvida, acabam se escondendo por meio dessa mentira. É uma forma simples e reservada de sair de um problema.

4)"Que delícia a comida que você fez"
Ainda que seja o prato mais desagradável que você já tenha provado na sua vida, não existe a possibilidade de dizer que não gostou, já que essa é a única forma para que a nossa batalha para que ele nos ajude na cozinha não seja perdida. Diante de alguma crítica, ele jamais voltaria a se meter no nosso terreno. Melhor engolir, tomar água e fingir.

5)"Não está acontecendo nada"
Quantas vezes não usamos esta frase para evitar que ele perceba como estamos furiosas? Milhares. E só fazermos isso para não entrarmos em conflito ou quem sabe para que ele não se dê conta de que o que nos incomoda é algo que eles consideram grandes bobagens. O problema é que em algum momento explodimos e mais do que deveríamos.

6)"Saia com seus amigos, não tem problema"
Ciumenta eu? Não, confio 100% em você. Mesmo que a gente morra de ciúmes e que seja impossível não pensar que entre homens seu namorado pode fazer mais de uma besteira, não podemos permitir que ele ou os amigos dele nos vejam como a "bruxa". É fundamental que, acima de tudo, os amigos dele nos vejam como uma aliada. Dessa forma, teremos a aprovação deles e isso evitará que o incentivem a trair-nos com outra mulher.

7)"Tem um cara no meu trabalho que me paquera"
É óbvio que "esse homem" não existe, mas claro que ele não precisa saber disso. Esta é uma mentira clássica e que contamos nos mínimos detalhes para deixar claro que na vida não há nada 100% seguro e que ele deve estar constantemente nos conquistando, caso contrário podemos mudar para o outro lado.

8)"Tenho que fazer tantas coisas, a gente se vê outro dia"
É inevitável, existem momentos em que queremos ficar sozinhas, caminhar, olhar as vitrines ou simplesmente não fazer nada. E não é que não queremos estar com ele nunca mais, só que há momentos em que preferimos a nossa própria companhia. É uma mentira ingênua para evitar que ele fique imaginando coisas.

9)"Não, não fiz nada. Você acha que estou diferente?"
Quer coisa melhor do que ele pensar que somos lindas e maravilhosas por natureza? Mesmo que tenhamos passado a tarde toda no salão de beleza, ido a um spa ou feito uma maquiagem diferente, mas natural, queremos que ele nos veja e se dê conta de como somos charmosas sem fazer o menor esforço. Além disso, sejamos honestas: por acaso eles se dão conta quando fazemos algo? Não, só nos vêem de modo diferente.

10)"Não estou a fim de fazer sexo. Estou cansada"
Uma reposta que para eles é catastrófica, sobretudo quando vão direto para casa com a intenção de passar um bom momento junto da sua parceira. Há duas razões cruciais para esta mentira: uma, é que queremos fazê-lo esperar e aumentar ainda mais a sua excitação ou estamos com raiva dele por alguma coisa que aconteceu há pouco tempo e queremos castigá-lo.

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Mulheres, vida sexual e tabus


A não ser que a repressão com relação a sexo seja gigantesca, é praticamente impossível não ser tocado por fantasias sexuais. Quem nunca se pegou pensando que gostaria de experimentar uma certa posição ou uma ou outra prática mais ousada na intimidade, que atire a primeira pedra!

O tema sexo nunca foi tão abertamente discutido, mas, na prática, especialmente as mulheres estão ainda tão inseguras quanto ao que "é certo ou errado". Ainda estão muito preocupadas com "o que ele vai pensar de mim". No fundo não é bem isso. A grande dúvida é "o que EU vou pensar de mim se experimentar buscar prazeres sexuais de novas formas ?".

Existe ainda um conceito muito arraigado em nossa cultura que fala ao nosso inconsciente (quando não abertamente), que diz que certas práticas estão restritas às prostitutas. Como se as prostitutas estivessem "pecando" porque sabem explorar as delícias que nosso corpo está apto a obter e proporcionar! Nosso corpo é uma fonte imensa de prazeres: nos permitimos experimentar muitos sabores novos na vida, aquela atraente torta mousse de umbu, por exemplo, mas nos negamos a abrir as portas para os infinitos prazeres que o sexo pode oferecer.

VERGONHA E PRECONCEITOS

Muitas mulheres dizem que sentem vergonha de seus parceiros quando, na maioria das vezes os parceiros estão intimamente torcendo para que elas se permitam mais, fazendo da relação sexual um momento lúdico.

Outras ficam semanas "estudando o melhor ângulo" para serem apreciadas, quando os homens sequer prestam atenção na gordurinha extra e não querem nem saber de celulite ou estrias. Eles querem desfrutar de momentos de liberdade para curtir o prazer de estar com suas parceiras. De nada adianta ir para a cama cheia de ajustes artificiais no corpo e na hora "H" se deitar sobre os preconceitos: isso não pode, aquilo dói, etc.

É preciso se despir das hipocrisias e começar a responder a si mesmas a algumas questões:

. Por que freio meus instintos e evito tocar o corpo todo do meu parceiro ? Porque tenho medo que ele rejeite minha ousadia? Porque não sei se ele se sentiria ofendido ?

. Tenho que simular um lindo orgasmo mesmo não tendo obtido um ? Faço isso para não deixar meu parceiro inseguro ? Sou "obrigada" a sempre ter orgasmo ou obter prazer é o que vale no sexo ? Acredito que estou sendo menos mulher se não tiver um orgasmo todas as vezes? Eis aí uma grande questão!

. Por que me recuso a praticar sexo anal ou sexo oral? Porque acho vulgar ? Porque não sei como fazer? Porque tenho medo de gostar ?

. Tenho vontade de dizer e ouvir bobagens durante a transa, mas não digo nem estimulo meu parceiro a dizer porque acho que vou ser "mal interpretada" ?

. Morro de curiosidade de passar num sexshop e conhecer alguns brinquedos para incrementar o meu ou o nosso prazer, mas por que não vou ? Tenho vergonha de admitir isso ?

. Gostaria de pedir para que meu parceiro satisfizesse alguns desejos e curiosidades minhas, mas por que não faço ?

. Por que não exploro mais meu corpo e meus prazeres na masturbação ? Por que evito me masturbar como parte das preliminares ?

Se muitas dessas respostas estiverem atreladas à vergonha e a medos, a culpas e até mesmo a questões religiosas, lembre-se de que a natureza não teria dotado homens e mulheres de tantas terminações nervosas se não fosse para fazermos uso delas em benefício do prazer! E não teria nos dotado de um cérebro inteligente e criativo se não fosse para usarmos os sensores da imaginação também na prática sexual!

Mas outras respostas podem estar vinculadas simplesmente a desconhecimento sobre como algumas coisas funcionam. Então, lembre-se de que ninguém nasce sabendo e não é vergonha alguma perguntar. Se tiver dúvidas com relação a algumas práticas, converse com um profissional ginecologista sem pudores. Ele ou ela são profissionais que podem orientar você.

Muito mais coisas povoam nossas fantasias.Muitas mulheres reprimem seus desejos ou ficam se culpando por desejar ou por fazer, deixando assim de extrair o prazer crescente que pode advir desses momentos de intimidade . E muitas vezes até comprometendo a vida a dois.

Não se furte em procurar um terapeuta se suas dificuldades em transpor tabus persistir. Está mais do que na hora de sexo sair da literatura e das páginas da internet para ser vivenciado do jeito que tem que ser vivenciado: com muito prazer e sem pudores!

"Muitas mulheres reprimem seus desejos ou ficam se culpando por desejar ou por fazer, deixando assim de extrair o prazer crescente que pode advir desses momentos de intimidade"

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Mulheres também são infiéis


Um chavão insiste em que o sexo masculino trai mais do que o feminino. Não é o que mostra esta reportagem: sob a condição de anonimato, a maioria das entrevistadas revela que a libido está ganhando de valores como segurança e fidelidade

Tudo começa com um olhar sedutor e uma gentileza gratuita, como segurar a porta do elevador para você entrar. Em seguida, vem um elogio. Pode ser sutil, quase inocente. Ou desconcertante. Seja como for, uma boa cantada melhora o astral de qualquer mulher, inclusive das comprometidas. Algumas disfarçam, fingem que nada aconteceu. Outras aproveitam a deixa para viver uma tórrida aventura sexual. "Sentir atração por outro homem, mesmo tendo parceiro, é totalmente natural. A paquera é muito saudável para circular a libido e erotizar a vida. Se, a partir daí, vai acontecer alguma coisa e se isso implicará conflito, depende da mulher e do acordo entre os parceiros", afirma Vera Furia, mestre em psicologia clínica pela PUC-SP e autora do livro Mulher, Arquivo Confidencial (Ed. Arx).

Na opinião de Vera, sentir-se desejada ou atraída por outro pode apimentar a vida a dois. "Ninguém consegue ficar apaixonado para sempre. O flerte pode trazer de volta o encanto e enriquecer a relação", diz.

Tesão e carência

Para a psicanalista e terapeuta de casais Léa Michaan, pós-graduada em psicoterapia psicanalítica pela USP, além de excitante, a paquera funciona como válvula de escape para aliviar tensões. "Devido à carga moral presente em nossa cultura, é comum as mulheres se culparem ao sentir atração por outro que não seja o companheiro oficial, mas trocar olhares não faz mal a ninguém. Pode até consistir numa fonte de energia extra", afirma.

O problema é transferir para o flerte a carência afetiva, passando a buscar em outros homens o que queria receber do marido ou namorado. "Mulheres que usam a paquera de forma compulsiva para satisfazer sua insegurança emocional ficam cada vez mais insatisfeitas e acabam se machucando", alerta Vera Furia.

Como saber, então, quando vale a pena se entregar completamente ou frear os impulsos? Não há manual para isso, mas refletir ajuda. "Ponha na balança seu desejo, as regras da sua relação, os riscos que corre e como lidará com eventuais sentimentos de culpa. Não é a atração que faz alguém ser irresponsável, e sim agir sem pensar nas consequências", diz Vera.

Léa Michaan concorda que só a escolha consciente vale a pena. Assim, a mulher não se arrepende por ter recuado – e deixado escapar aquele homem imperdível – nem se corrói de culpa por ter experimentado uma paixão fugaz. "Tente descobrir o que a faz feliz, seja como for. O pior é querer dar uma de liberal ou de puritana quando na realidade não é", aconselha.

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Homens ensinam como ser feliz no amor


Para eles, o amor é um filme de ação. E o final feliz depende de algumas iniciativas que cada casal deve tomar no dia a dia. Confira a lista masculina do que faz o relacionamento dar certo

Há um novo modo masculino de pensar a vida a dois que pode surpreender as mulheres. Foi o que aconteceu comigo quando comecei a fazer esta reportagem: confesso que não esperava que os homens demonstrassem tanta disposição para discutir a relação. Mas, a cada conversa com um entrevistado, os depoimentos se aprofundavam, trazendo à tona uma visão prática da arte do convívio. Meio desconfiada, fui checar com um especialista. Constatei que, silenciosamente, o sexo oposto tem passado por uma transformação social e também pessoal. E isso faz toda a diferença quando o assunto é namoro ou casamento. “O homem está buscando mais intimidade consigo mesmo.

Esse processo inclui intensificar o papel de pai e valorizar outras esferas da vida. O aspecto profissional não é mais o único foco importante”, esclarece o psicanalista Sócrates Nolasco, autor dos livros O Mito da Masculinidade e A Desconstrução do Masculino (ambos Editora Rocco). Esse contexto favorece um bom encontro com as mulheres. Mas, para viver um amor adulto, ambos enfrentam desafios. “O casamento convoca os casais a gerenciar as frustrações e expectativas – às vezes irreais – em relação à vida a dois. É um exercício para um vínculo maduro”, diz o psicanalista. Se os homens estão vibrando numa frequência nova, é hora de atualizar o arquivo feminino. Com vocês, os sete verbos para uma relação feliz na versão deles. E não é simplesmente teoria. Cada verbo foi definido com base nas experiências com a mulher amada.

1. Rir
Bom humor é o requisito básico no comportamento das parceiras. “Um olhar com mais leveza e graça no dia a dia muda tudo para melhor. Mesmo no meio da turbulência ou até de uma discussão, uma frase engraçada ou um comentário irônico do bem ajudam a baixar a pressão e a pensar: ‘Será que isso é tão sério assim? Não dá para seguir em fren te mesmo nessa situação?’ Minha mu lher é a minha companheira na vida – e todo mundo sabe que alguém mal-humorado estraga qualquer viagem. Esse é o ponto”

2. Respeitar
Sem esse item básico, nada funciona. Por isso, eles apontam dois aspectos nos quais costumam sentir-se desrespeitados: a dificuldade em ter um tempinho para programas masculinos e, quando conseguem, o controle das parceiras. As que mostram jogo de cintura ganham mil pontos. “Minha mulher é especial. Eu gosto de tomar uma cerveja, jogar bilhar, organizar um churrasco no fim de semana. E, quando eu volto, não tem cara feia. Nem sempre foi assim, isso foi conquistado. Várias vezes ela ia me encontrar, meio que de surpresa, onde eu estava com amigos. E via que não tinha nada de mais, era só conversa entre homens, para relaxar. Construímos essa confiança e eu a valorizo muito”, diz Carlos Rodrigues, 50 anos, contador, casado há 25 anos com Marlene. Ele é porta-voz da opinião generalizada de que o grude atrapalha. “Poder ficar sozinho – e permitir o mesmo a sua mulher – é uma forma de respeito”, acredita Ricardo Neto, 31 anos, administrador de empresas, casado há seis com Adriana. Ele é quem teve que segurar a onda quando ela resolveu fazer um curso no exterior por três meses. “Não foi nada fácil, mas era um projeto antigo da Dri que só poderia ser realizado naquele momento, em que ela estava desempregada e sem filhos. Agora, grávida de gêmeos, seria mais difícil”, pondera.

3. Desejar
Surpresinhas eróticas e shows sensuais em plena quarta-feira à noite? Não é nada disso que eles realmente valorizam. Reconhecem a importância do sexo nas relações duradouras, mas, em contraste com a ala feminina, têm uma visão menos fantasiosa e mais realista do assunto. “As pequenas coisas que ela faz é que podem me seduzir – o jeito como ela fala com o nosso filho, a maneira como conduz uma situação. Eu observo, gosto daquilo e passo a desejá-la”, diz Rodrigo Veloso, 33 anos, publicitário, casado com Mônica há sete. Fica o toque para nós: nem sempre é uma atitude explicitamente sensual que desperta a libido deles. “O desafio, hoje, não é desfrutar de liberdade sexual, e sim manter a intimidade e a cumplicidade no cotidiano para que, quando estiverem juntos, o sexo seja bom”, confirma Nolasco.

4. Dividir
Compartilhar tarefas e responsabilidades – financeiras, profissionais, com filhos, casa etc. – passou a ser “cláusula contratual”. No entanto, eles acham que isso deve ser feito sem rigidez nem papéis preestabelecidos. Por exemplo, na casa de Carlos, ele sempre ficou com as crianças nos fins de semana para que a esposa, pediatra, cumprisse o plantão. Rodrigo, muitas vezes, vai a um evento na escola do filho enquanto Mônica participa da reunião de condomínio. O cabeleireiro Ricardo Grando, 32 anos, casado com Andréa há oito, toca a rotina noturna com as crianças: dá jantar, banho e faz dormir. Assim, a mulher ganha um tempinho para ir à academia. Já na casa de Glauco Depieri, 36 anos, analista financeiro, casado há sete com Fabiana, cabe a ela cuidar dos assuntos burocráticos, e a ele pilotar a cozinha.

5. Superar
O casal consegue superar problemas quando um acolhe o outro em momentos de fragilidade, acreditam os homens. E aí a relação se fortifica. “Depois de três anos de namoro, passei por um baque profissional, meu rendimento despencou. Foi a Fabiana que me levantou moralmente, que me encorajou. Quando vi que ela estava disposta a passar por dificuldades comigo, tive certeza de que eu a queria para o resto da minha vida”, conta Glauco. Os homens esperam que as mulheres saibam lidar com as insatisfações com o parceiro ou o relacionamento – o que permite enfrentar decepções sem desmoronar. Quando se fala, porém, em “superar”, não se trata só das grandes crises. Entram aqui as pequenas manias, chatices e até a TPM, um teste de paciência para eles. A Cinthya me deixava maluco. Nessa fase, implicava demais comigo. Cheguei a ir ao ginecologista com ela para entender. Desisti. Agora, eu me armo com uma caixa de chocolates e uma bolsa de água quente para a cólica. E espero ansiosamente pela menopausa”, diz, rindo, Paulo Henrique Lopes, 43 anos, advogado, casado há dez anos. Ele garante que, com bom humor e docinhos, o saldo mensal de brigas despenca.

6. Mimar
Não somos só nós que gostamos de ser mimadas. Eles também. É verdade que muitos já consideraram supérfluos esses agradinhos, mas mudaram de ideia quando foram tocados pela varinha mágica da delicadeza. “Sempre achei uma besteira essa coisa de dar flores até o dia em que a Fabiana me enviou uma rosa importada. Aquilo mexeu comigo, me deixou feliz. Quebrou o feijão com arroz da relação, me senti homenageado”, confessa Glauco. Mimar é uma ação sutil. Gestos mínimos podem surtir efeito. “Muitas vezes a Andréa deixa o meu prato pronto no micro-ondas para que eu não tenha trabalho quando chego em casa faminto e estressado. Parece só um detalhe, mas eu recebo isso como um carinho e curto muito”, diz Ricardo Grando. Um mimo alegra quem recebe e também quem dá. Pelo menos é o que revela a atitude de Carlos: “Quando minha mulher chega do trabalho muito cansada, eu a coloco no sofá, tiros os sapatos dela, faço massagem e carinho. Não planejo ganhar nada em troca, apenas acho bom mostrar que posso cuidar dela”. Não é à toa que ele e Marlene estão juntos há 25 anos.

7. Admirar
Poder olhar para o outro e pensar: “Esse é o cara” ou “Essa é a mulher” dispara o termômetro da felicidade conjugal. E os homens garantem que não é só a aparência que conta. “Se ela cortou ou clareou o cabelo, nem percebo. Ou melhor, percebo, mas não ligo tanto para a embalagem. Gosto do conteúdo: o jeito articulado dela, a maneira como resolve as coisas e um mistério que, muitas vezes, ela deixa no ar – ele me instiga a conquistar um lado dela que ainda parece não dominado”, diz Daniel Rocha, engenheiro, 38 anos, casado há 12 com Vanessa. Rodrigo Veloso completa: “O admirar não é puramente contemplativo e estético. Eu quero ser reconhecido como o melhor educador do filho dela, o marido mais legal e um amante especial para ela”. No jogo da admiração, cada um entra em campo disposto a encantar seu par – e ambos vencem.

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Os 7 passos de um casamento feliz


Surpresas e desafios fazem parte do caminho de qualquer relação. Conheça o que pode facilitar a jornada amorosa

1. Sonhar juntos

Viajar, arrumar a casa, ter um bebê... O sonho de construir uma vida juntos funda um casal. Ao longo o casamento, os dois mudam e os sonhos também. O grande desafio, em qualquer fase da relação, é lidar com o de sejo do outro, o que implica suportar frustrações e adiamentos ou simplesmente ter que administrar diferenças inesperadas (você quer férias na praia, ele acha melhor trocar de carro...). Por isso, a realização dos planos vai demandar muita conversa. O projeto comum dá a medida de quanto o casal está conectado e aceita limites. Por exemplo: uma mulher bem-sucedida pode descobrir que o marido não tem as mesmas ambições que ela. Os valores e as finanças influenciam a programação. Além do mais, ambos estão sujeitos às pressões sociais e das famílias de origem. Libertar-se de interferências, descobrir o próprio desejo e partilhá-lo com o homem amado são sinais de maturidade. É na convivência que o casal descobre que não dá para apostar tudo no sonho comum. Ambos precisam armazenar fôlego para projetos pessoais. Essa percepção diminui cobranças e abre portas para negociações, permitindo que utopia e realidade se equilibrem.

2. Assumir a família

No casamento, os parceiros levam para casa um legado de valores, crenças e mitos de pelo menos três gerações, mas nem sempre se dão conta dessa bagagem. Por isso, assumir um novo núcleo significa não apenas priorizar um programa com o marido mas também preparar-se para lidar com o encontro de duas culturas diferentes, o que traz riqueza e também atritos. A chegada dos filhos, quando as famílias se aproximam, pode aguçar com petições veladas ou explícitas. Cuidado para não brigar com seu par ao defender uma bandeira da sua família – seja diplomática e tente conhecer as bandeiras da dele. Guardadas as proporções, o casal funda um novo país. Será importante tanto defender o território quanto abrir fronteiras, assimilando influências. Para não pisar em campo minado:

A. Respeite a família do outro.
B. Evite ironias, indiretas e nunca use um desabafo que seu parceiro fez sobre os próprios parentes para atacá-lo.
C. Não confunda enredos. Se seus pais foram ausentes ou invasivos, isso não significa que os dele também sejam.
D. Lembre-se de que nem ele nem você têm como missão reparar as faltas – emocionais ou financeiras – das famílias de origem.

3. Tornem-se amigos

Mas não muito! Esse passo exige cautela. Quem não quer ser amiga do grande amor? É ótimo viver com um bom companheiro, torcer por ele, dar e receber apoio e colo; ser solidário; rir juntos. Tudo isso é uma delícia porque sentir-se parte do mesmo time é uma das faces da paixão. Mas não vale ser amigo demais, senão acaba virando irmão. O equilíbrio é sutil e o ajuste tem a ver com duas perguntas: até que ponto vocês sabem lidar com conflitos? E como anda a libido? Quando a amizade serve para camuflar algum problema nessas áreas, fique alerta. Uma coisa é um casal que cultiva afinidades e sabe construir uma sólida base de confiança – essas condições são essenciais para garantir a longevidade de uma relação. Mas não há nada mais antierótico do que encarar o marido como um velho amigo que não a desafia nem provoca, não instiga mais sua curiosidade porque vocês sentem que ficaram muito parecidos. Aí, a faísca da diferença entre homem e mulher se perde. Esse tipo de amizade morna pode até trazer um certo conforto, uma ilusão de garantia: mas não há mais risco, surpresa, tesão. O marido tem que ser um amigo que a gente ainda tem vontade de beijar na boca.

4. Cultivar o erotismo

Nunca abandone os pequenos rituais – tomar um vinho ou um banho juntos, sair para jantar, dar uma escapada a dois. Sem esses cuidados, o risco de serem engolidos por assuntos domésticos é enorme – vocês deixam de ser amantes e tornam-se grandes “tarefeiros”. A troca afetiva empobrece e a libido não resiste porque a sexualidade não se restringe ao que acontece na cama de casal. Ela se alimenta de todas as situações em que vocês podem admirar um ao outro; se divertir juntos, trocar confidências e também acertar os ponteiros, pois mágoa acumulada esfria qualquer história. As atividades culturais e uma roda de amigos bacanas também oxigenam a relação. É erótico ter uma vida interessante! Os casais com filhos pequenos precisam batalhar pela privacidade. Confie: uma família é mais feliz quando pai e mãe querem continuar namorando. E os casais longevos devem usufruir da intimidade conquistada. As condições para isso: cuidar da saúde física e emocional, fugir da cilada da paixão romântica (exigir-se alta performance sempre) e não acreditar nos mitos do envelhecimento, pois a sexualidade é parte da vida e não apenas da juventude.

5. Aprender a brigar

A boa briga é aquela em que todas as opiniões são legitimadas. Talvez o casal não chegue a um consenso, mas é importante que as diferenças se manifestem, que ambos possam se colocar sem simular que está tudo bem quando não estiver. A briga produtiva é muito diferente de gritar e xingar, de ficar muda e emburrada ou ainda de insistir nas eternas reclamações, que só desgastam e amortecem o conflito, quando o fundamental é enfrentá-lo. A chave é: fazer-se escutar e abrir-se para ouvir o outro. Caso contrário, o motivo da briga deixa de ser importante, e vocês disputarão a última palavra. Cuidado com as certezas absolutas, a ilusão da verdade única – o que existe são duas visões que precisam ser respeitadas. Isso abrirá espaço para futuras negociações. Discutir só para ver quem tem razão é destrutivo e não ajuda a simbolizar o que é necessário. E, diante do confronto, vocês terão que elaborar perdas, como a imagem do casal perfeito e as idealizações a respeito do parceiro. Por mais que exista amor, o convívio mostra que o outro não é “tudo o que você sonhou”, e sim uma pessoa real, que pode pensar diferente.

6. Enfrentar a dor

O sofrimento é um teste radical, e a possibilidade de saírem fortalecidos dele está condicionada ao repertório que vocês conseguiram construir. Enfrentar uma experiência de luto, uma doença, falência ou um longo período de desemprego não é fácil. Um turbilhão de emoções, como tristeza, frustração e raiva, colocará em xeque a confiança e a qualidade da relação. Numa situação, por exemplo, em que um dos parceiros entra em depressão ou enfrenta uma derrocada financeira, a fragilidade fica escancarada e alguém pode pensar: “Não foi com essa pessoa que eu me casei”. Cuidado para não estigmatizar o outro, não feri-lo com gestos ou palavras, não lhe dar instruções sobre o que fazer. Talvez ele só precise de atenção e ouvidos. A expectativa é que, num momento difícil, um apoie o outro. A desestabilização, porém, pode inviabilizar isso, gerando mágoas e cobranças até mesmo numa situação de sofrimento mútuo, como a morte de um filho. Diante dos grandes impasses, é importante buscar ajuda terapêutica. Um casal que ultrapassa a tempestade cria uma cumplicidade rara, reafirmando a promessa de companheirismo ”na alegria e na tristeza”.

7. Fazer acordos

Tempo e dinheiro são as duas moedas mais valiosas da nossa época. Na dinâmica de casal, elas acionam questões emocionais. Todo relacionamento tem um livro-caixa invisível, onde ficam as perguntas: quem está devendo? Quem está dando mais ou menos para a relação? Quando essa cotação se desequilibra, as carências – de atenção, sexo, apoio, afeto – e apelos subjetivos de toda ordem podem apresentar-se em forma de cobranças de tempo, dinheiro e prestação de serviços. Portanto, a primeira atitude é tentar descobrir o que incomoda. Onde é que vocês dois sentem-se magoados, sobrecarregados, roubados? Assim será possível fazer acordos mais justos. O segundo ponto é ver se vocês estão numa relação complementar, do tipo: esposa organizada versus marido desligado ou vice-versa. Os dois podem se acomodar nesses papéis e se prejudicar. O melhor antídoto contra isso é esquecer a lenda de que cada um é a “metade da laranja”. Mentira. Cada um é uma pessoa inteira e precisa responsabilizar-se pelo próprio equilíbrio e fazer sua parte na dinâmica conjugal. Essa postura agiliza a administração da agenda e do orçamento doméstico.

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7 Coisas Para Você Melhorar A Sua Vida Sexual


A primeira coisa que você deve aprender para tornar melhor a sua vida sexual é:

Admitir que uma boa relação sexual começa muito antes de você e seu cônjuge tirarem a roupa. Aqueles que imaginam que fazer amor é uma atividade isolada como jogar cartas, masturbar-se ou ir a um cinema estão enganados.
O ato sexual pode ser resumido a algumas técnicas relativamente simples, mas o sexo de um modo global, não o é. Tudo quanto acontece durante um dia, um mês ou um ano entre você e seu cônjuge pode afetar a vida sexual de ambos. Medite sobre isso e conclua se não é verdadeira essa afirmação.
O modo carinhos de tratar o seu cônjuge, as delicadezas no dia a dia, direta ou indiretamente contribuem para que o momento destinado ao sexo seja melhor e mais íntimo.
Pense em seu cônjuge como alguém que precisa de sua atenção e carinho todo o tempo. Assim, você estará preenchendo suas necessidades de afeto e amor. Ninguém quer se sentir objeto sexual de outrem. Fazer amor não deve se resumir apenas em carícias nos pontos certos, como se a outra pessoa fosse uma máquina. É importante viver momentos de intimidade, de aconchego e de carinho não-sexual, para que o sexo flua espontaneamente.


A segunda coisa importante, a saber, para melhorar sua vida sexual imediatamente é:

Começar a agir para melhora-la, já! A insatisfação sexual produzida pela rotina só acontece porque os cônjuges ficam esperando que o outro faça alguma coisa para melhorar a vida sexual. Procure sentir-se responsável por sua própria satisfação melhora-la. Este livro está cheio de sugestões. Ponha-as em prática imediatamente. Não espere para amanhã. Não deixe que a rotina se instale para depois se queixar dela. Não fique pondo a culpa em seu cônjuge se a sua satisfação sexual não é plena. Não fique adiando sua iniciativa. Tome para si a total responsabilidade para agir e aja assim que decida o que fazer. Deixar para amanhã pode ser muito tarde.


A terceira coisa importante, a saber, é:

Procure expressar seus sentimentos aberta e francamente. A melhor forma de fazer isso é chamar seu cônjuge para um diálogo. Reserve algumas horas só para os dois e abra seu coração, fale o que você sente e permita ao seu cônjuge que faça o mesmo. É necessário você permitir que o seu cônjuge o conheça bem e saiba quais são as suas necessidades. Às vezes o prazer fica bloqueado apenas porque você não sabe o que a outra pessoa quer ou deseja.
O diálogo permite a troca de informações importantes. Quando tiver que conversar sobre sexo com o seu cônjuge, não faça críticas de nenhuma espécie. Falem apenas dos desejos e necessidades. O diálogo é a base de qualquer relacionamento humano. Procure sempre que possível dizer ao seu cônjuge o quanto o ama e ele representa em sua vida. Reforça freqüentemente estes sentimentos e logo descobrirá um revigoramento na vida sexual de vocês.


A quarta coisa, a saber, é:

Não leve o se o sexo demasiadamente a sério. Muitos casais pensam que o sexo é algo para ser encarado como uma obrigação conjugal. Na verdade não é. Você não tem obrigação alguma em fazer sexo com o seu cônjuge, nem ele com você. Vocês farão amor quando desejarem sentir prazer ou dar prazer ao outro. Mas, ao fazer isso, procure o modo divertido, alegre e descontraído. Procure encarar o sexo como uma aventura, um passatempo. Se algumas vezes não for bom, não se desespere, o mundo não vai acabar por isso.


Uma quinta coisa a ser observada é:

Descubra novos prazeres através da fantasia. Todos os seres humanos costumam ter fantasias sexuais. Será que seu cônjuge conhece as sua e vice-versa? Existem muitos livros, revistas e sites na internet onde podem ser encontradas grande parte das fantasias sexuais experienciadas por casais. As fantasias sexuais não implicam necessariamente que você viva imaginando fazer amor com uma atriz de televisão ou sua vizinha do lado. Ou se é mulher, desejar ir para a cama com o ator predileto ou o mecânico da esquina. Estas fantasias não são saudáveis do ponto de vista conjugal se você e seu cônjuge desejar realizá-las. Imagine que mal pode fazer a si mesmo ou à sua parceira se ao fazer amor com ela fantasiar que está com outra pessoa. Na verdade as fantasias são meras fantasias e não realidade. Existem outras que podem perfeitamente ser realizadas sem que os laços da fidelidade sejam rompidos ou abalados. Na medida do possível, procure conhecer as fantasias do seu cônjuge e satisfaça-as, por ele e pela vida sexual de ambos.


A Sexta atitude a tomar, é

Respeite o seu cônjuge. Respeitar significa saber aceitar as limitações dele ou dela. Respeitar é dar atenção aos sentimentos do outro. É apoiar nos momentos necessários. É valorizar as mínimas atitudes. É confiar plenamente. É demonstrar com gestos, palavras e atitudes o quanto a pessoa que está ao seu lado, merece o seu amor. Respeitar e amar


Finalmente a última coisa, a saber, para melhorar sua vida sexual é:


Coloque um pouco de romantismo em sua vida sexual. Mesmo que seu cônjuge não se considere uma pessoa romântica, surpreenda-o com algo especial. Jantares especiais a luz de velas. Convite surpresa para irem a um motel com hidromassagem. Faça um poema. Mande flores. Dê um anel de presente. Levá-la(o) para dançar. Fim de semana em um hotel-fazenda. Piquenique. Serenata ao luar... enfim faça a sua vida ficar mais parecida com os filmes açucarados dos bons tempos. Viva um pouco o romantismo, a poesia. Especialmente para as mulheres nada pode ser mais afrodisíaco do que o romantismo.

http://www.mpsnet.net/portal/Vidaadois/Vida.html

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Aprendendo um pouquinho sobre TPM


O Refém do Hormônio Feminino sabe que existem dias do mês em que basta um homem abrir a boca para ficar com sua vida por um fio. Esse é um guia útil, seguro, e que deveria estar sempre à mão, na carteira de todos os homens!

Memorize para sua própria segurança

FRASES E PROCEDIMENTOS PARA SOBREVIVER A UMA MULHER COM TPM:

PERIGOSO: O que tem pro jantar?
SEGURO: Posso te ajudar com o jantar?
SEGURÍSSIMO: Onde você quer ir pra jantar?
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: Você vai vestir ISSO?
SEGURO: Nossa, você fica bem de marrom!
SEGURÍSSIMO: Uau! Tá uma gata!
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: Tá nervosa por quê?
SEGURO: Será que não estamos exagerando?
SEGURÍSSIMO: Vem, deixa eu te fazer um carinho…
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: Será que você devia comer isso?
SEGURO: Sabe, ainda tem bastante maçã.
SEGURÍSSIMO: Quer um copo de vinho pra acompanhar?
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: O que você fez o dia todo?
SEGURO: Espero que você não tenha trabalhado demais hoje.
SEGURÍSSIMO: Adoro quando você usa esse robe!
ULTRA-SEGURO: Come mais um pouco de chocolate.

Passe adiante para todos os seus amigos que possam ser vítimas das
cruéis transformações de suas mulheres com os problemas da TPM.

Eis algumas definições para TPM:
E, finalmente, LEMBRE-SE:

‘TPM é aquela época do mês quando algumas mulheres se comportam, por alguns dias, da maneira como muito dos homens se comportam durante TODO o ano.’


Os 4 tipos de TPM....

TIPO A

Principais sintomas: ansiedade, irritabilidade e oscilações do humor.

Alimentos que devem ser evitados: café, refrigerantes à base de cola, laticínios, chocolate e álcool.

Alimentos que podem ajudar: aqueles ricos em vitamina B6. O nutriente é relacionado à produção de serotonina, substância gerada por nosso corpo e responsável pela sensação de bem-estar. Pães à base de farinha integral são uma ótima fonte de vitamina B6.

Exercícios indicados: ioga e alongamento.

TIPO C

Principais sintomas: compulsão por açúcar, fadiga e dor de cabeça.

Alimentos que devem ser evitados: açúcar, chocolate, álcool e frutas muito doces.

Alimentos que podem ajudar: Para cortar aquela vontade louca de comer um docinho, opte por algum carboidrato complexo agregado a uma proteína, como uma fatia de pão integral com peito de peru.

Exercícios indicados: caminhada, natação ou hidroginástica.

TIPO D

Principais sintomas: depressão, confusão, insônia e perda de memória.

Alimentos que devem ser evitados: laticínios e álcool.

Alimentos que podem ajudar: Embora, em geral, a cafeína seja contra-indicada para quem sofre de TPM, ela pode ajudar a levantar o astral de mulheres que ficam muito deprimidas, graças às suas propriedades psicoativas. Uma xícara de café dá uma boa reanimada, mas não vale ficar dependente desse recurso e tomar baldes de expresso ao longo do dia.

Exercícios indicados: atividades aeróbicas em grupo, como dança ou lutas marciais.

TIPO H

Principais sintomas: inchaço, ganho de peso e seios doloridos.

Alimentos que devem ser evitados: sal e laticínios.

Alimentos que podem ajudar: frutas com bastante água, como melancia, melão e tangerina. Tomar água-de-coco também é ótimo.

Exercícios indicados: caminhada, natação ou hidroginástica.

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