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22 de dez. de 2011

Top carros mais feios da história

Top carros mais feios da história

AMC: Gremlin

Nunca daria certo um carro com o nome de Gremlin,
uma legítima pérola dos anos loucos de 70.

SsangYong: Rodius

Que o diga este coreano bizarro, cujo acabamento da traseira
ficou indeciso entre hatch e wagon
.

Aston Martin: Lagonda.

Isto não é um truque de photoshop!
É só a caminhonete mais rabuda do mundo!

Sebring-Vanguard: CitiCar

No princípio os carros elétricos não achavam que precisavam ser bonitos...
nem ter o corpo inteiro.

Citroën: 2CV

Carro projetado especialmente para não quebrar ovos nos solavancos
de estradas esburacadas. Porém, a feiura e a semelhança com um pato
não podem ser ignoradas em prol de nobres objetivos.

Peel: P50

Esta preciosidade dos anos 60 detém o recorde de menor carro
já produzido no mundo. Curiosidade sobre a capacidade máxima
de carga: um adulto e uma sacola de supermercado.

Mitsuoka: Microcar MC-1

os nipônicos tinham que comparecer neste festival de bizarrices
com um micro-carro... desta vez dimensionado para suportar um adulto
e DUAS sacolas de supermercado.

Omega Suprema

Para ninguém falar que não falei de veículos brasileiros:
caso você queira errar feio num carro, pegue um automóvel
trambolhoso como o Ômega, transforme-o na caminhonete
mais longa da história do Brasil e o resultado é um rabecão.

Citroën: Ami

O amigucho Ami da Citroën de 1961 tem um rabo extremamente
intrigante, tando que se tornou referência sui generis
na indústria automobilística.

Fiat Multipla

Parece que pegaram o topo de uma minivan e colocaram em cima de um carro comum

Clássico Ford Edsel

Conta com uma traseira inexplicável. Aquilo parece uns banquinhos.
Aliás essa acho que não é a traseira original, mas não faz mal.

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A História do Fusca

A História do Fusca

Em cerca de 60 anos desde sua criação, o fusca tradicional teve muitas alterações, mas manteve o mesmo visual básico. Do pequeno motor de 995cc de 19cv da época em que foi projetado (em 1935/1936) até o de 1.584cc de 53cv atual, sua mecânica passou por inúmeras modificações, mas o seu conceito básico permaneceu o mesmo, com motor quatro cilindros traseiro, refrigerado a ar.

Seu projeto teve origem no início da década de 30 e foi desenvolvido por Ferdinand Porsche em sua própria garagem, em Stuttgart, na Alemanha, ainda hoje sede da Porsche. A proposta inicial previa motor de apenas dois cilindros, refrigerado a ar, que acabou não aprovado. Optou-se então pelo motor traseiro de quadro cilindros (boxer, oposto dois a dois) refrigerado a ar. A resistente suspensão, por barras de torção, reforçava a idéia de criar um carro econômico, resistente, barato e popular.

Em 22 de junho de 1934, era assinado o acordo entre a Associação Nacional da Indústria Automobilística Alemã e Ferdinand Porsche, estabelecendo que a empresa de engenharia de Porsche deveria desenvolver o modelo e apresentar o primeiro protótipo em 10 meses. Mas o cronograma atrasou e o carro só ficou pronto em 1936. Porsche testava o primeiro protótipo de fusca, com motor refrigerado a ar, câmbio seco de quatro marchas e sistema elétrico de seis Volts. Os primeiros carros não tinham quebra-ventos nem pára-choques ou vidro traseiro e as portas se abriam ao contrário das atuais. Mas em 1936, o protótipo do Fusca ganhou carroceria semelhante à atual. Em 1937, outros 30 protótipos foram testados com o apoio da indústria automobilística alemã. A partir de 1938, foi iniciada a construção de uma fábrica em Hanover, onde seriam produzidas algumas unidades do modelo. Só em 1959 o Fusca (então com o nome de Sedan 1.200) começaria a ser fabricado no Brasil.

A HISTÓRIA DE UM SÍMBOLO (de 1932 à 1998)


1932 - Ferdinand Porsche, nascido no dia 3 de setembro de 1875 no Império Austro-Húngaro, esboça o desenho do Fusca.

1934 - Porsche cria o NSU, protótipo do Fusca que rodou até 1955, quando foi adquirido pelo Auto-Museum da Volkswagen, na Alemanha.

1935 - Porsche recebe 200 mil marcos do governo alemão para, no prazo de dez meses, produzir três protótipos.

1936 - Da garagem da casa de Porsche, com 16 meses de atraso, saem três protótipos batizados de Volksauto-série VW-3, que seriam testados por 50 mil Km.

1937 - A associação entre Porsche, Daimler-Benz e Reuter & Co. produz mais de 30 protótipos, batizados de VW-30, e realiza 2,4 milhões de Km de testes. O governo alemão, já sob o comando de Adolf Hitler, cria uma empresa estatal e viabiliza a fabricação do carro. O capital inicial, de 50 milhões de marcos, veio da Kdf (iniciais em alemão de Força da Alegria), um dos departamentos da Frente Trabalhista Alemã, o sindicato oficial. O nome original do veículo, Kdf-Wagen, não pegou Porsche viaja para os Estados unidos para visitar as linhas de montagem de Detroit e se encontrar com Henry Ford.

1938 - Começam a ser contruídas em Fallersleben, na baixa Saxônica (região entre o rio Reno e o mar Báltico), a fábrica para a produção do carro e uma cidade para 90 mil habitantes, destinada aos futuros operários e suas famílias. Depois, a cidade recebeu o nome de Wolfsburg. Parte do dinheiro destinado às obras provinha de alemães que, mesmo sem saber a data da entrega, queriam um Kdf-Wagen.

1939 - Com o início da II Guerra Mundial, os Kdf-Wagen não chegam a ser fabricados e a nova fábrica estréia produzindo veiculos militares, com destaque para o Kubelwagen (tipo de camburão, que teve 55 mil unidades produzidas) e para os Schwimmwagen (carro anfíbio, com 15 mil unidades).

1944 - Os aliados atacam e destroem a fábrica.

1946 - Começa a reconstrução da fábrica e a produção é limitada.

1947 - Ingleses, Soviéticos e Norte-americanos não se interessam pela fábrica

1948 - Heinrich Nordhoff assume a presidência da fábrica e eleva a produção para 19.214 unidades/ano.

1949 - A produção cresce para 46.154 unidades e um acordo com a Chrysler permite a utilização da rede de revendas da marca norte-americana em todo o mundo. Foi o primeiro ano do Fusca nos Estados Unidos e apenas duas unidades foram vendidas.

1950 - O primeiro lote de Fuscas desembarca no Brasil, via porto de Santos. As 30 unidades que vieram foram rapidamente vendidas.

1951 - Morre Ferdinand Porsche.

1953 - Com peças da Alemanha, inclusive o motor de 1.200 centímetros cúbicos (cc), o carro começa a ser montado em um pequeno armazém alugado na Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga (zona sudeste de são Paulo).

1954 - O carro Volks começa a consquitar os norte-americanos, que o apelidam de Beetle (besouro).

1956 - A Volkswagen inicia a construçào de sua fábrica de 10,2 mil metros quadrados no Km 23,5 da via Anchieta (São Bernardo do Campo)

1957 - A fábrica solta seu primeiro produto, a Kombi.

1959 - O Fusca começa a ser produzido no dia 3 de janeiro, com um índice de nacionalização de 54%. A primeira unidade é adquirida pelo empresário paulista Eduardo Andrea Matarazzo. No dia 18 de novembro, a fábrica é inaugurada oficialmente. A Volks brasileira fecha o ano com 8.406 unidades vendidas.

1962 - O Fusca torna-se líder de vendas no Brasil, com 31.014 veículos vendidos.

1964 - A Volks lança o Fusca com teto solar, mas, apelidado de "Cornowagen", fica só alguns meses no mercado.

1965 - A Volks lança a versão "Pé de Boi", cerca de 15% mais parata (não possuia nenhum ítem cromado).

1967 - O carro troca o motor de 1.200 cc (36 cv) pelo 1.300 cc (46 cv) e, para aumentar a visibilidade, ganha um vidro traseiro 20% maior e os limpadores do pára-brisa são melhor posicionados.

1969 - Walt Disney lança o filme "Se Meu Fusca Falasse", no qual o carro, chamado de Herbie, nada, anda sobre duas rodas e até pensa.

1970 - O carro ganha opção de motor 1.500 cc (52 cv), bitola traseira 62 mm mais larga, eixo traseiro com barra compensadora, capô do motor com aberturas para ventilação, novas lanternas traseiras e passa a incorporar cintos de segurança dianteiros. Nesse ano, um incêndio destrói o setor de pintura da fábrica e o primeiro Fusca brasileiro é exportado para a Bolívia.

1972 - A Volkswagen do Brasil atinge a produção de 1 milhão de Fuscas.

1974 - O motor 1.600 cc (65cv) passa a ser opção para o Fusca. As vendas do carro batem recorde, com 237.323 unidades no ano, número que nunca seria superado.

1978 - A Volkswagen alemã deixa de produzir o Fusca.

1979 - O Fusca ganha motor movido a álcool e as lanternas traseiras crescem, sendo apelidadas de "Fafá".

1986 - O Fusca ganha bancos reclináveis com apoio de cabeça e janelas laterais traseiras basculantes. No final do ano, no entanto, por razões mercadológicas (as vendas decresciam anualmente desde 1980 devido à chegada de carros mais modernos), a Volks tira o carro de linha.

1987 - Com o fim do Fusca, o Opala é adotado pela Polícia Militar de São Paulo.

1993 - Setembro: oito meses após o pedido do então presidente Itamar Franco ao então presidente da Volkswagen Pierre-Alain De Smedt e com investimentos de US$ 30 milhões, a Volkswagem retoma a produção do Fusca. Entre as novidades do modelo, destacam-se vidros laminados, catalisador, barras estabilizadoras na dianteira e na traseira, pneus radiais, freios dianteiros a disco, reforços estruturais e cintos de segurança de três pontos. Pesquisa Datafolha aponta o Fusca como a marca mais lembrada. Por outro lado, as vendas ficam abaixo das expectativas e o preço do carro cai cerca de US$1.000.

1996 - Em junho, o Fusca novamente deixa de ser produzido. O México passa a ser o único país a produzir o carro. Em novembro é instituído oficialmente o dia do Fusca (20 de janeiro) .

1998 - No dia 14 de fevereiro, a fábrica de Puebla, no México, começa a produzir o novo Fusca em grande escala. O carro vira mania nos Estados Unidos. Em maio, a Volks promove um "recall" para trocar a fiação próxima à bateria devido à possibilidade de incêndio.

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Fotos da Rural Willys

Fotos da Rural Willys


Rural Willys 4×4 1962 4.1álcool

Publicidade do carro rural em 1970. Propaganda éra focado na mulher e no conforto que a Ford-Willys trazia carregando até 8 passageiros. Considerada econômica, fazia 6 kms com um litro de gasolina.

A produção na Rural no Brasil começou em 1956 e foi até o ano de 1982. O modelo começa a ser feito no País com motor 2.6 de 6 cilindros, frente igual à do norte-americano e carroceria pintada de duas cores, tipo “saia-e-blusa”
Em 1959 a carroceria foi reestilizada e ganhou vidros inteiriços na frente e atrás, novas sinaleiras traseiras, além de pára-lamas dianteiros e frente redesenhada, que seria mantida até o final de sua produção no Brasil, em 1977
Em 1961 o modelo ganha versão picape. Opção 4×2 viria três anos depois
Em 1968 a Willys Overland do Brasil é adquirida pela Ford
Em 1969 a Ford-Willys anuncia 406 inovações no carro. Das principais, eixo traseiro de maior diâmetro, conhecido por “canela grossa”, e diferencial autobloqueante. Um ano depois o motor 2.6 daria lugar ao 3.0 que produz 132 cv brutos
Em 1972 nome do modelo muda de Rural Willys para Ford Rural e a versão 4×2 Luxo, com suspensão dianteira independente, deixa de ser produzida
E em 1975 com a crise do petróleo, neste ano a Rural ganhou motor Ford OHC 2300 de quatro cilindros, mais econômico, acoplado ao câmbio de quatro velocidades com relações de marchas mais curtas 1977 a SW deixa de ser feita. O jipe e a picape continuariam até 1982. (fonte:ruralwillys.tripod.com)

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Lista dos 10 carros mais caros do mundo

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Bentley 4-Liter 1931 – US$ 4,51 milhões

A campeã é uma Ferrari 250 GT SWB California Spyder vendida por US$ 10.976 milhões e entre os 10 mais ainda tem mais 5 Ferraris. Não é atoa que o carro ferrari tem um motor com ronco inconfundível e fãs pelo mundo inteiro que são capazes de pagarem uma pequena fortuna para ter um na garagem.
Os outros 10 carros com preços que estão no topo dos mais caros do mundo são:


Ferrari 330 TRI/LM 1962 – US$ 9,3 milhões

Ferrari 340/375 MM 1953 – US$ 5,7 milhões

Shelby Cobra 1966 – US$ 5,5 milhões

Ferrari 250 GT 1959 – US$ 4,95 milhões

Bentley 4-Liter 1931 – US$ 4,51 milhões

Ferrari 250 GT 1959 – US$ 4,455 milhões

Duesenberg SJ 1935 – US$ 4,4 milhões

Delage D8S 1933 – US$ 3,74 milhões

Ferrari 512S 1970 – US$ 3,564 milhões

DeDion, Bouton et Trepardoux 1884 – US$ 3,52 milhões

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